Colocando sua própria segurança em risco e também expondo os agentes que cuidam de sua segurança ao risco.

Em quanto todos os lideres mundiais se limitam em dizer que viveremos tempos difíceis, e que será necessário o esforço de todos para superar a pandemia, reforçando assim a necessidade de cuidados especiais e do isolamento social. Bolsonaro quebra os protocolos de segurança frequentando aleatoriamente os comércios locais, e desta forma, criando aglomeração. Colocando sua própria segurança em risco e também expondo os agentes que cuidam de sua segurança ao risco. Ao descumprir as orientações do Ministério da Saúde e também da OMS, Bolsonaro incentiva os seus eleitores a descumprirem o isolamento social. E assim anulando todos os esforços do Ministério da Saúde para conter a pandemia. Mais quais serão as consequências para ele? Com certeza nenhuma, pois tem se mostrado acima da lei o tempo todo! E enquanto isso o número de brasileiros infectados só aumenta. Na ultima atualização do Ministério da Saúde em 10 de abril de 2020 , os números eram de 7.857 casos confirmados de corona vírus, e 941 mortes. Foram 1.930 novos casos confirmados em 24 horas. São Paulo concentra a maior parte das notificações da lista nacional e apenas Tocantins não tem óbito pela doença no país. E mesmo sobre forte pressão da mídia mundial, o Brasil não para. As restrições impostas pelos governadores são derrubadas, ora por decretos de prefeitos quando não por ordem judicial, e até mesmo sem nenhuma ordem, estimulada apenas pelas ações do Bolsonaro. Muitas das atividades comerciais não estão respeitando nem mesmo à necessidade de se dispensar as pessoas que apresentam sintomas de gripe. E todas embasadas em afirmações de prejuízo econômico. E tudo isso mesmo com o governo liberando o Auxilio Emergencial. Lembrando que condicionado a interrupção das atividades comerciais, mas e se não parar, o que acontece? E mais! O Auxilio Emergencial tende a inflacionar os custo de alimentos e outros itens básicos, que já podem ser percebidos com o aumento de preços na ordem de 20 por cento em itens de primeira necessidade. Marcando assim um novo ciclo econômico para o Brasil. Ciclo, que vem trazer o risco e instabilidade ao plano Real. Uma crise sem igual, que vem provar o quanto o real pode ser forte ou fraco. E então, será que temos um plano econômico para conter a inflação?

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